ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA COMO GESTOR DE SAUDE: REVISÃO BIBILIOGRÁFICA

Resumo

A Gestão no processo de trabalho nas UTIs demanda cooperação coletiva, uma vez que a gravidade e complexidade dos pacientes impõem a necessidade de lidar com equipamentos sofisticados, realizar avaliações clínicas constantes e procedimentos complexos, com tomadas de decisões imediatas. A enfermagem tem uma boa intervenção na melhora de sua gestão dentro da Unidade de Terapia Intensiva “UTI”, a Sistematização da Assistência Enfermagem “SAE” tem como vários protocolos e Procedimentos Padrões “POPs” que devem ser aplicados corretamente em uma rotina diária, para evitar erros, salvar mais vidas e tonar mais completo o ambiente de trabalho.  Sendo de grande importância para construir um bom ambiente de trabalho, o enfermeiro é responsável pelo controle e cuidado desses protocolos, a ausência acarreta perda de tempo, desorganização da equipe, possíveis erros, sobre carga de trabalho, stress no ambiente de trabalho e a ausência da assistência de enfermagem adequada. O presente estudo, trata-se de uma revisão narrativa. A coleta de dados foi realizada por meio das bibliotecas virtuais Google Scholar; LILACS; BIREME E BVS. A busca da literatura abrange os meses de janeiro a agosto de 2021. Os descritores utilizados foram: “Administração Hospitalar”; “Processo de Enfermagem”; “Unidade de Terapia Intensiva”; “Cuidados de Enfermagem”; “Internação Hospitalar”. A enfermagem em terapia intensiva requer atividades dentro de suas capacidades, baseadas em conhecimentos específicos e novos protocolos para o tratamento de pacientes críticos. Os profissionais precisam saber identificar os momentos em que o paciente está hemodinamicamente instável, e identificar e acompanhar os avanços tecnológicos.